O Curioso Caso de Benjamin Button (FILME)

O filme parte de um presuposto interessante, o incomum feito comum. Quebrar o paradigma da sucessão dos fatos da vida, alterar a ordem de tudo, lançar a intrigante pergunta, "e se fosse ao contrário?"

O filme é uma adaptação de Eric Roth e Robin Swicord, baseado num conto (1920) de mesmo nome do autor estaunidense Francis Scott Fitzgerald. Conta a história de um homem que nasce velho e começa a caminhar em direção a morte pelo lado errado da via, a juventude. A história ocore por volta de 1918 após o final da primeira grande guerra. Como toda história que se preze há de ter uma mulher envolvida em tudo isso, Cathe Blanchett faz o papel da dita cuja e Brad Pitt (calma meninas) protagoniza tudo.

Me parece que a idéia era bem cogitada naquela época, já que Charles Chaplin propõe em um de seus textos um conceito semelhante, nascer velho e morrer criança. Só não te conto mais para não estregar o filme.

Me encanta a análise que podemos fazer da história e as lições que dela podemos tirar. Benjamin nasceu velho, por isso considerado aberração e rejeitado pelo seu pai biológico em contrapartida temos na realidade filhos que rejeitam os pais quando na velhice momento em que estes necessitam de cuidado e afeto igual ou superior as crianças.

Quando criança o personagem se porta como um idoso pelo fato de parecer-se com um, quando idoso portavasse como jovem por parecer-se com um embora as suas atitudes fossem mais bem pensadas pela experiència que adquiriu no dercorrer da vida. Tendemos a nos portar consoante nos apresentamos exteriormente, de acordo com a maneira que somos vistos. Temos dois caminhos a escolher, mudar nossa natureza cristã e nos portarnos tal qual dita o conceito mundano ou seguir com a nossa natureza em cristo e mudar o conceito do mundo. Se somos cristãos e nossos atos são contundentes nos restam duas opções, ou mudamos de atitude, ou mudamos de nome.

Um comentário:

  1. Pensar na vida de Benjamin Button e não para para pensar como seria nossas vidas vivendo do modo com que ele viveu é complicado.

    É certo que como cristãos, assim como Button, parece que nunca nos enquadramos nos padrões ditados pela sociedade, mas também como Button acredito que é possível viver e ser feliz, apesar de nossa natureza diferente...

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